quarta-feira, 31 de março de 2010

I CONGRESSO DO PR




CONGRESSO DO PR SERÁ DIA 10 DE ABRIL
O presidente do Partido Anthony Garotinho convocou para o dia 10 de abril a realização do I Congresso do PR onde se discutirá o Plano de Governo para 2011-2014 e a pré-candidatura a Governador. O local do Congresso será o Centro de Convenções Sul América, Av. Paulo de Frontim, 1 - Cidade Nova, ao lado da Prefeitura do Rio de Janeiro (http://www.ccsulamerica.com.br/). O local foi decidido por conta da quantidade de militantes esperados, cerca de 10 mil pessoas, impossivel de ser abrigado no hotel Guanabara. O credenciamento começará as 8 horas da manha. Na parte da manhã haverá a discussão do Anteprojeto de Plano de Governo que será apresentando pelo Presidente do Instituto Republicano, Fernando Peregrino. Na parte da tarde será votado se o PR terá ou não candidatura a Governador e demais cargos eletivos, senador e deputados. Com a possivel pré-candidatura do ex-governador Garotinho, o PR se consolida como uma das duas forças politicas mais importantes do Estado.
MARIZA NOBRE

sexta-feira, 19 de março de 2010

Covardia contra o Rio de Janeiro

Os deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), Humberto Souto (PPS-MG) e Marcelo Castro (PMDB-PI), autores da polêmica emenda sobre a redistribuição dos royalties aprovada pela Câmara dos Deputados, entregaram nesta terça-feira (16) ao senador Pedro Simon (PMDB-RS) a proposta de que a União pague os prejuízos que os estados produtores de petróleo teriam com a nova divisão.



Pela emenda aprovada pelos deputados, os recursos da exploração do petróleo, inclusive fora da camada do pré-sal, devem ser repartidos entre todos os estados e municípios de acordo com os critérios dos fundos de participação. Com isto, o Rio de Janeiro, por exemplo, perderia cerca de R$ 5 bilhões de arrecadação. O Espírito Santo perderia anualmente R$ 400 milhões.



A proposta dos deputados é que a União faça a compensação pelo prejuízo dos estados produtores. “Acho importante um mecanismo transitório em que a União faça esta a compensação, até porque a maior parte vai para a União”, afirmou Ibsen.



Ibsen questionou o conceito de estado produtor de petróleo. Ele enfatizou que a produção acontece no mar, o que tiraria a possibilidade de qualquer dano para estados e municípios. “É justo privilegiar dois estados e prejudicar 25? Não existe estado produtor, no máximo tem uma vista para o mar, que é muito privilegiada”.



Souto está confiante que a emenda será aprovada no Senado, com ou sem a compensação. “Não acredito que senador nenhum vai ficar contra uma conquista feita na Câmara para o seu estado”.



Ele desafiou ainda o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), que está chamando uma manifestação para esta quarta-feira (16) no Rio de Janeiro. “O Rio de Janeiro pode fazer o que quiser, pode botar um milhão de pessoas na rua, mas não vai amedrontar o Congresso”.



Urgência

Mais cedo nesta terça-feira (16), senadores de estados produtores de petróleo disseram que irão pedir ao governo que não recoloque o regime de urgência nos projetos do pré-sal. O objetivo é ter mais tempo para discutir a divisão dos royalties do petróleo.



No entanto, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou, ao chegar no Senado nesta tarde, que o governo pretende recolocar o regime de urgência. "Ninguém me pediu nada ainda, mas a gen

Além dos Royaties, Rio perde ICMS

Perda com ICMS é de R$ 8 bi, maior que a com royalties
Raquel Abrantes e Vasconcelo Quadros, Jornal do Brasil


RIO E BRASÍLIA - O Rio de Janeiro perde por ano de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões com a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do petróleo no estado de consumo, segundo declarou ao JB o secretário estadual de Fazenda, Joaquim Levy. O valor supera o prejuízo de R$ 5 bilhões estimado pelo governo fluminense caso seja aprovada a Emenda Ibsen, que altera a distribuição dos royalties do petróleo entre estados e municípios, desfavorecendo os produtores.

No estado do Rio, a produção de óleo é de R$ 70 bilhões a R$ 80 bilhões por ano e corresponde a 85% dos barris brasileiros, enquanto São Paulo é o maior consumidor nacional e, por isso, concentra o recebimento de 55% do ICMS pelo petróleo. A commodity (matéria-prima com cotação internacional) é a única mercadoria para a qual a incidência do imposto ocorre na fonte e não na origem, como os demais produtos.

– Se o Rio vender uma mercadoria qualquer para o Sudeste ou para o Sul, recebe 12% de ICMS. Se vender para o Nordeste, que tem subsídio, fica com 7%. Na média, nosso percentual da receita com o imposto é de 10%. Assim, partindo do valor da produção de petróleo, estimamos nossa perda entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões, já que o ICMS fica com o estado consumidor neste caso – explica Levy.

Rio paga R$ 5,3 bi à União

Com o cálculo, o secretário evidencia a inviabilidade da redistribuição dos recursos do petróleo. Além disso, parte dos royalties precisam retornar à União, a título de indenização, como consta em contrato com o estado do Rio, que repassa R$ 1,8 bilhão por ano. Segundo Levy, mesmo sem receber os recursos pela produção de óleo, a partir da Emenda Ibsen, o governo fluminense continuaria com o compromisso por este pagamento.

O Rio também precisa repassar outros R$ 3,5 bilhões à União pelo pagamento de juros da dívida renegociada em 1999, com base na Lei 9.496 de 1997, que o estado contraiu a partir de perdas com a inflação durante o governo Collor.

– Não dá para ficar sem o ICMS e sem os royalties. Esta emenda é reconhecidamente inconstitucional por ferir o princípio do direito adquirido, com consequências sérias. Os primeiros pagamentos a ser suspensos serão os R$ 5,3 bilhões da União, porque não vamos tirar dinheiro dos aposentados (R$ 5,5 bilhões do Rioprevidência) nem da Polícia Militar (R$ 3 bilhões) – afirmou Levy.

De acordo com o secretário, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem o chamado “Controle de Constitucionalidade”, que dá o poder de exercer controle e derrubar uma lei indevida aprovada pelo Congresso.

A receita corrente líquida do estado do Rio (impostos, royalties e transferências) é de R$ 32 bilhões por ano, dos quais R$ 19 bilhões correspondem à arrecadação de ICMS de demais produtos.


Serão 89 municípios fluminenses prejudicados

Ao todo, 89 dos 92 municípios fluminenses serão prejudicados caso a Emenda Ibsen seja sancionada. Além das áreas de educação e saúde, infraestrutura e saneamento estão em risco. Os prefeitos alegam que o corte da renda proveniente dos royalties do petróleo inviabiliza a maioria dos projetos vigentes.

Campos deixaria de receber R$ 1,1 bilhão. Se tudo caminhar a favor de Ibsen, o município terá de se contentar com apenas R$ 1,5 milhão, ou menos de 0,5% do que recebeu em 2009. O dinheiro é suficiente para manter apenas um hospital na cidade, de 434 mil habitantes.

– Se a emenda for sancionada, teremos que paralisar projetos estruturantes, como o Bairro Legal, que já está em sete comunidades; a passagem a R$ 1 vai acabar; a vacina contra meningite também – lamentou a prefeita Rosinha Garotinho. – Os hospitais conveniados vão deixar de receber repasses da prefeitura, as reformas de escolas e postos de saúde vão parar – acrescenta.

Em Macaé, os royalties também são utilizados em infraestrutura, saúde e educação. Mas os serviços de iluminação pública, limpeza e manutenção ficarão comprometidos se a verba despencar dos atuais R$ 344 milhões para R$ 3 milhões, como prevê a emenda.

– Esta semana, deixamos de assinar alguns contratos, receosos da queda no orçamento – disse o prefeito Riverton Mussi.

Cabo Frio será obrigada a fechar as portas de quatro dos seis hospitais da cidade. “As obras de infraestrutura serão totalmente paradas”, disse o prefeito Marcos Mendes.

Deputados fluminenses alertam para quebra do pacto federativo

Deputados do Rio, que participaram da Assembleia Nacional Constituinte de 1988, alertaram quinta-feira que a Emenda Ibsen Pinheiro pode quebrar o pacto federativo firmado à época na Comissão do Sistema Tributário onde, entre outros acordos, ficou definida a distribuição de compensações pela exploração de recursos naturais.

– O acordo seguiu a lógica federativa. O Rio ficou com os royalties do petróleo e São Paulo com o ICMS no destino, como compensação. O que está em risco é o que temos de mais precioso: o sistema federativo e o pacto firmado na Constituinte, que começa a ser arranhado por uma emenda que discute o dinheiro do petróleo – alerta o deputado Miro Teixeira (PDT), que prepara ação para derrubar a emenda Ibsen no Supremo Tribunal Federal (STF), se o Senado não fizer mudanças.

O pacto na distribuição de compensações é resultado de uma emenda apresentada em 1988 pelo então deputado José Serra. A emenda fixou na Constituição que, à exceção da energia elétrica e do petróleo e seus derivados, os demais produtos teriam o Imposto Sobre Circulação de Mercadoria (ICMS) taxados no destino e não nos estados produtores. O Rio ficou com os royalties do petróleo como forma de compensar não apenas o meio ambiente e o impacto da produção em plataforma, mas também as demais despesas que os municípios produtores passariam a arcar. Na época as duas compensações eram baixas, mas ambas foram crescendo e hoje o ICMS que beneficia o governo de José Serra, em São Paulo, supera o volume de R$ 7 bilhões que a emenda Ibsen pretende retirar da economia do Rio.

– O pacto federativo já foi trincado com a emenda Ibsen – diz o deputado Edmilson Valentim (PCdoB) que, embora não tenha se envolvido diretamente nas discussões sobre as mudanças na arrecadação do ICMS, foi suplente da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Fianças.


“Da parte de Serra, não houve ingenuidade”

O deputado Edmilson Valentim (PCdoB) diz: “Serra é economista, é do ramo. Quando apresentou a emenda, ele sabia que São Paulo, como maior consumidor de energia elétrica e derivados de petróleo, teria compensação financeira forte. Da parte dele, não houve ingenuidade", diz o parlamentar do PCdoB.

Valentim diz que, na efervescência da Constituinte, como o país saía de uma longa ditadura militar e tudo teria de ser revisto, as bancadas se dividiram em várias comissões, de acordo com o tema mais íntimo aos parlamentares. Na Comissão do Sistema Tributário, formada por 61 parlamentares, as compensações ficaram a cargo de dois especialistas do Rio: o ex-prefeito César Maia e o senador Francisco Dornelles.

– O mais grave, hoje, é que o dinheiro do petróleo se tornou muitíssimo relevante, e isso vai afetar a federação solidária construída na Constituinte. Estou preocupado com a integridade da federação, que está quebrada com a violência empregada pela Câmara. Foram 25 estados contra dois – lamenta Miro Teixeira, lembrando que os deputados optaram por retirar do Rio recursos já comprometidos em contratos e receitas.

Miro Teixeira alerta que o projeto do Brasil como nação está ameaçado.

quinta-feira, 18 de março de 2010

O Desgovernador Sergio Cabral

Não vou ficar aqui batendo na mesma tecla e relembrando todos os equívocos, armações e jogadas de marketing que levam a assinatura do governador Sérgio Cabral, nessa questão da perda dos royalties. Ontem, o que assistimos no Centro do Rio foi um espetáculo deplorável, do mais baixo oportunismo político. Sem dúvida foi muito ruim para o Rio de Janeiro.

Mas quero aqui aplaudir, a consciência cívica e política, o exercício da cidadania por parte de dezenas de milhares de pessoas, que de boa fé, movidas pela vontade de participar dos rumos do nosso estado, foram para as ruas lutar pelos nossos royalties.

Podem até terem sido usadas como massa de manobra, e certamente o foram, por parte de Sérgio Cabral. Mas depois de muito tempo, vimos o povo fluminense voltar às ruas, para lutar, reivindicar e protestar.

Lamentavelmente, hoje, nos falta um líder que realmente represente e coloque em primeiro lugar, os interesses verdadeiros do nosso povo. O grande presidente Getúlio Vargas dizia que “o idealismo é a alma de todas as realizações”. A maioria das dezenas de milhares de manifestantes que percorreram ontem, a Avenida Rio Branco, palco de tantas batalhas políticas históricas, ali estava por idealismo. Por ainda acreditar que vale a pena lutar por um futuro melhor para os nossos filhos. É isso que o governador Sérgio Cabral não consegue enxergar.

O povo do Rio de Janeiro sente falta de um líder. De alguém que o conduza hoje, olhando para o futuro e que faça as pessoas realmente acreditarem, sem jogadas de marketing, que devemos ter esperança de dias melhores.

Por isso parabenizo, cada um de vocês que participou ontem, da manifestação em defesa dos nossos royalties, trazendo dentro do coração apenas a esperança de dias melhores. Pessoas que vieram de muito longe, de todas as idades, que enfrentaram a chuva, soltaram sua voz, com a melhor das intenções.

Quanto ao governador Sérgio Cabral, não vai demorar, a que esse mesmo povo que está acordando faça o seu julgamento e lhe dê a resposta que merece.

Texto extraído do Blog do Garotinho

sábado, 13 de março de 2010

Enquanto Rosinha Garotinho liderava movimento popular, Sergio Cabral "chorava" em discurso!

sábado, 13 de março de 2010
Sérgio Cabral criticou a Folha de São Paulo, motivo enquanto ele chorava, Rosinha Garotinho liderava manifestação com o povo
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Em entrevista hoje de manhã no Palácio das Laranjeiras, o desgovernador Sérgio Cabral reclamou, criticou, e protestou contra a Folha de São Paulo por causa dessa matéria.

Ouçam a entrevista e veja que Sérgio Cabral diz primeiro que leu a matéria, e depois diz que não, Cabral não sabe o que diz, e não sabe o que leu. Na verdade, Cabral não sabe de nada !!!

Como sempre Sérgio Cabral não aceita críticas contra a sua gestão, sendo capaz até de criticar a liberdade de expressão, uma garantia constitucional.

As críticas e protestos de Cabral devem ter sido por que, a Folha de São Paulo informou um verdade INCONVENIENTE, enquanto Sérgio Cabral chorava como um menino mimado, a Prefeita de Campos, Rosinha Garotinho estava na BR-101 com o povo liderando uma manifestação em defesa do Rio.


Enquanto Rosinha Garotinho luta pelo Rio, Sérgio Cabral o menimo mimado chora.



Todos nós sabemos que Sérgio Cabral no Rio de Janeiro, consegue controlar os meios de comunicação com os milhões que gasta em propaganda oficial, somente este ano serão R$ 180 milhões.

Devemos agradecer aos meios de comunicação de São Paulo, como a Folha e o Estadão, pois, são os únicos que vem denunciado as irregularidades, e os crimes na gestão do governo do Sérgio Cabral.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Pesquisa indica crescimento de Garotinho

Pesquisa mostra evolução das eleições no Rio para um segundo turno


Por Redação - do Rio de Janeiro



O bispo Crivella é forte candidato ao SenadoEx-prefeito do Rio e possível candidato a uma vaga no Senado, o economista Cesar Maia (DEM) divulgou, nesta quinta-feira, resultado de uma pesquisa realizada pelo Instituto GPP, no qual atua, no qual o segundo turno é uma possibilidade real no cenário político do Estado do Rio. Segundo o estudo, "a soma de (Anthony) Garotinho e (Fernando) Gabeira é maior do que a de (Sérgio) Cabral, que está na frente".

"A intenção de voto espontânea para governador dá a Cabral menos da metade do que tem na induzida. É um resultado muito ruim. Em outros estados, os governadores na espontânea têm pelo menos 70% dos votos que têm na induzida. Garotinho e Gabeira vêm empatados na espontânea. Na pesquisa de intenção de voto induzida, Cabral lidera na faixa dos 35%, Garotinho tem 25%, e Gabeira está próximo a 20%", acrescentou.

A avaliação de Cabral, segundo Maia, está na faixa de 40% de ótimo e bom. "Mas um dado importante: são 55% os que querem mudar o governo e 40% os que querem continuidade", acrescentou.

No cenário nacional, de acordo com a pesquisa de Cesar Maia, "Dilma se aproximou de Serra e estão em empate técnico. Serra abre no Interior e empata na capital e municípios metropolitanos. Num segundo turno Serra vence na margem (de erro)".

Na eleição para Senador tanto no primeiro como nos dois votos, Crivella e Cesar Maia lideram, com vantagem para Crivella, dentro da margem de erro. Na alternativa com Benedita ela tem performance melhor do que na alternativa com Lindberg: praticamente o dobro.

Ainda segundo a pesquisa, Lula atingiu seu melhor momento na avaliação ótimo+bom no Estado do Rio: cerca de 75%.
terça-feira, 9 de março de 2010
Claudinho da Academia (denunciado pelo MP por envolvimento com o tráfico) amigo e aliado de Sérgio Cabral faz campanha para o governador
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O Vereador Claudinho da Academia é amigo e aliado do Governador Sérgio Cabral, e também foi denunciado pelo Ministério Público por envolvimento com o tráfico de drogas, coação eleitoral, e outras "coisinhas" leve.
Veja as matérias dos jornais, onde o Vereador Claudinho da Academia foi denunciado pelo Ministério Público por envolvimento com o tráfico.

Matéria da Folha de São Paulo.

Matéria do O Globo

Agora que vocês já sabem quem é Claudinho da Academia, o amigo de Sérgio Cabral, vejam o absurdo, o que aconteceu ontem na inauguração do Complexo Esportivo da Rocinha com a presença do Presidente Lula, e a Ministra Dilma.

Simplesmente o vereador Claudinho da Academia, acusado de envolvimento com o tráfico, distribuiu centenas de camisetas fazendo propaganda eleitoral do governador Sérgio Cabral, o que é CRIME, e foi devidamente noticiado pela ímprensa.

Vejam que a manchete da matéria do Estadão se refere a Claudinho da Academia, acusado de envolvimento com o tráfico, como "alidado" de Sérgio Cabral.

Vejam a foto do Jornal O Estadão.

Veja a foto do Globo.

Uma coisa é o Presidente Lula não saber do envolvimento do Claudinho da Academia com o tráfico conforme alega o MP, já que são milhares de municípios Brasil a fora.

Mas o Sr. Sérgio Cabral sabe muito bem quem é Claudinho da Academia, e as acusações que pesam contra ele.

Uma pergunta que eu faço, quem bancou as camisas distribuídas por Claudinho da Academia com propagandas eleitorais do Sérgio Cabral ?

- Sérgio Cabral
- Claudinho da Academia
- Traficante Nem

Se alguém souber a resposta, por favor me avise.

Cadê o Ministério Público já que houve discarada campanha eleitoral fora de época ?

Para terminar, eu me lembro de um velho ditado:

"Diga me com quem você anda, que eu direi quem você é !"

Por fim, este é o nosso desgovernador Sérgio Cabral que faz campanha eleitoral junto com um vereador acusado de envolvimento com o tráfico de drogas !!!

Isso é correto, se eleger a qualquer preço ?

Mais uma coisa, por que não se faz mais operações policiais na Favela da Rocinha ?

Clique e veja a matéria no Esatdo de São Paulo.

Depois de bandeiras de partidos e carros de som que animaram a inauguração de um hospital estadual no domingo, uma farta distribuição de camisetas com a inscrição "Lula e Cabral contra a desigualdade social" marcou ontem a visita do presidente da República à favela da Rocinha. Os brindes eram presente do vereador Luiz Cláudio de Oliveira, o Claudinho da Academia, do PSDC.

O nome do vereador e o logotipo do projeto social que desenvolve na Rocinha também estavam estampados nas camisetas. Claudinho foi denunciado pelo Ministério Público Eleitoral por suposta coação a eleitores na favela e suspeita de receber apoio do chefe do tráfico no morro. O vereador nega e diz ter sido eleito graças à atuação na comunidade.

Em discurso durante a inauguração do complexo esportivo da Rocinha, construído com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Lula citou a existência de bandidos nas favelas cariocas, mas lembrou que eles existem também nos bairros ricos, e criticou o preconceito contra a população pobre. "É verdade que na Rocinha deve ter algum bandido. É verdade que deve ter algum bandido no Pavão-Pavãozinho, no Alemão. Mas quem disse que não tem bandido nos prédios chiques de Copacabana? O que é grave é que os perseguidos são sempre os pobres dos morros, e não os ricos."
Matéria postada no Blog de Ricardo Gama. Leiam!!!

Professora, Pedagoga e Contabilista
Mariza Nobre

domingo, 7 de março de 2010

quinta-feira, 4 de março de 2010

Matéria retirada do blog do Garotinho

As realizações dos governos Garotinho e Rosinha

1 - A recuperação da indústria naval e a reabertura dos estaleiros


Estaleiro BrasFels (ex-Verolme),em Angra dos Reis

A partir de hoje, aqui no blog, vamos mostrar numa série de reportagens, as realizações mais importantes do meu governo e do de Rosinha, nas mais diversas áreas. Devido ao cerco da mídia, que não me dá espaço, muitas obras, iniciativas e programas dos nossos dois governos não tiveram a devida divulgação e hoje, pessoas sem escrúpulos, como o governador Sérgio Cabral, tentam se apropriar do que nós fizemos.

Vou começar falando de desenvolvimento econômico, mas o assunto é tão amplo e foram tantas as vitórias para o Estado do Rio de Janeiro, que o tema merece mais de um capítulo. Hoje, começamos pela recuperação da indústria naval do Rio de Janeiro, que foi indispensável ao crescimento econômico do nosso estado e que foi iniciativa do meu governo.

Algumas pessoas, por desinformação, confundem as coisas e acham que a reabertura dos estaleiros foi possibilitada pelo presidente Lula. Mas não foi. A recuperação começou no ano de 2000, quando eu era governador e na época Lula, nem sequer era candidato (as eleições foram em 2002 e ele assumiu em 2003).

Nos anos 70, a indústria naval tinha no Brasil, 40.000 empregados. Quase 90% trabalhavam nos estaleiros do Estado do Rio. Na década seguinte devido à crise, a maioria fechou as portas desempregando milhares de pessoas.

Para que vocês tenham uma idéia, em 1999, quando assumi o governo do Estado, somados todos os estaleiros ainda em atividade, não havia 500 empregados.

O desemprego era alto em todo o país e não me conformava, todas as vezes que passava na ponte Rio – Niterói e olhava para os estaleiros na Ilha da Conceição (Niterói) ou no Caju, e via tudo parado. Se o Rio de Janeiro precisava voltar a crescer e criar empregos, era indispensável reabrir os estaleiros. Era uma aposta para o futuro. Muitos me diziam: “Garotinho, se você conseguir criar incentivos e os estaleiros voltarem a funcionar, só daqui a 10 anos é que vai se perceber o impacto dessa medida. Você já vai ter saído do governo e não vai lhe render votos”. Ora, pensava comigo mesmo, um político precisa olhar pra frente e planejar um futuro melhor para o seu povo.

O sucesso das negociações com o governo federal fez com que o grupo Fels Setal (Cingapura) se interessasse pelo antigo VEROLME, em Angra dos Reis, que em 2000 tinha apenas 6 funcionários tomando conta das instalações fechada




Em março de 2000, num gesto simbólico reabri os portões do novo estaleiro BrasFels. Era a realização de um sonho. Para que vocês tenham uma idéia do que isso representou para Angra dos Reis e para a economia do nosso estado, em maio de 2004, tinha nada menos que 7.587 empregados diretos, sendo destes, 502 empregados que pela primeira vez assinaram a carteira de trabalho, obtendo seu primeiro emprego e do total de funcionários, 88% (6.676) eram moradores de Angra dos Reis.

Em setembro de 2000, foi a vez de reabrir o estaleiro Mauá / Jurong, em Niterói. E depois foram se seguindo os outros. Hoje, uma parcela significativa do crescimento econômico do Estado do Rio de Janeiro se deve à recuperação da indústria naval e à reabertura dos estaleiros. Abaixo, reproduzo o depoimento do então presidente do sindicato dos metalúrgicos do Rio de Janeiro, Maurício Ramos que conta, que em 2004, portanto apenas 5 anos, desde que reabri o primeiro estaleiro (BrasFels) o setor já empregava 25.000 pessoas de forma direta, caminhando a passos largos para voltar ao patamar de 35.000 do final dos anos 70.



Muitas pessoas não sabem, mas foi graças às iniciativas do meu governo que a indústria naval do Rio de Janeiro se recuperou e voltou a ser pujante e hoje tem condições de atender grandes encomendas da PETROBRÁS. Abaixo reproduzo ainda, uma reportagem da revista ISTO É, de março de 2004, que destaca a minha atuação pela reabertura dos estaleiros. Foi a realização de um sonho, que traz até hoje, benefícios diretos a dezenas de milhares de famílias e impulsiona a economia do Estado do Rio de Janeiro.


Em tempo: Na próxima postagem da série especial “As realizações dos governos Garotinho e Rosinha”, vou continuar falando de Desenvolvimento Econômico dando ênfase aos empreendimentos de grande porte, que trouxemos para o Estado do Rio, destacando o caso da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que será inaugurada em julho deste ano.

Após lerem este texto, escrito por Garotinho em seu blog, eu lhe pergunto: Cite ao menos um feito do Governo Sergio Cabral? Será que consegue?`
Professora, Pedagoga e Contabilista Mariza Nobre

Matéria retirada do blog do Garotinho

Vejam como Garotinho assusta a seus opositores! Basta que seu nome surja como possível candidato para que as notícias maudosas comecem a aparecer na mídia. LEIAM COM MUITA ATENÇÃO!!!


Desafio aos promotores da 6ª Promotoria de Tutela Coletiva da Capital

A pior coisa que pode acontecer numa democracia é a existência de instituições contaminadas por posições partidárias. Pessoas que deveriam cuidar do bem público, passam a agir como perseguidores daqueles que divergem de suas posições ideológicas. Agem como cabos eleitorais, adotando muitas vezes posturas mesquinhas para difamar adversários de seus padrinhos políticos.

É o caso do grupo de promotores que atua na 6ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo da Capital. Há anos, esse grupo vem entrando com sucessivas ações contra mim e a minha esposa Rosinha, na tentativa de criar fatos negativos, para que a mídia repercuta e a opinião pública tenha uma imagem distorcida de nossa atuação política.

Sua última manipulação grosseira foi a ação civil pública por ato de improbidade administrativa, impetrada contra a ex-governadora Rosinha Garotinho e o ex-procurador geral de Justiça do Estado, Francesco Conte alegando o prejuízo para os cofres públicos, na aceitação de um terreno para pagamento de dívidas de ICMS, por empresas devedoras ao Estado.

Esse grupo de promotores não aceitou até agora, o desafio feito pelo ex-procurador Francesco Conte de tornar público, o laudo de avaliação do terreno, que chegou ao valor de R$ 7 milhões, numa área de 340 mil metros quadrados (equivalente a 50 Maracanãs), situado, em Jacarepaguá. O terreno foi avaliado em auditoria independente, no ano de 2008, em R$ 81 milhões.

Por que escondem o laudo da imprensa? Mostrem senhores promotores! Afinal, a fórmula utilizada para cálculo é uma novidade: “segundo o sr. Wilson, o metro quadrado nesta área custa...”. Quem é o sr. Wilson? Que método é esse de avaliação que se baseia na informação de um tal de sr. Wilson?

Não sejam covardes, senhores promotores! Pelo menos tenham dignidade de tornar público o laudo baseado no método do sr. Wilson. Ou pelo menos digam, onde mora esse cidadão, o que ele faz na vida, se ele é corretor de imóveis, engenheiro ou qualquer coisa do gênero.

Quero afirmar, que diante do silêncio e da covardia dos promotores que integram a 6ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo da Capital, não me resta outra alternativa, senão representar contra os mesmos, no Conselho Nacional do Ministério Público, para resguardar a imagem dos dignos promotores que não concordam em transformar o Ministério Público, em tribunal de inquisição ou cabo eleitoral de quem quer que seja.



Promotores ou cabos eleitorais de Sergio Cabral ?

Leiam o texto abaixo retirado do blog do Garotinho!



É lamentável que uma instituição séria como o Ministério Público tenha sua imagem manchada pela atuação de promotores, que estão mais preocupados em fazer política do que serem “fiscais da lei”, que é a atribuição primordial da instituição.

É muito estranho, que justamente na semana em que o governador Sérgio Cabral recebe pesquisa mostrando que após a entrada de Gabeira na disputa eleitoral há um empate técnico entre eu e ele, tenha sido proposta uma ação, que por duas vezes já foi extinta pela Justiça com os mesmos argumentos.

É estranho também, que no período em que o governador Sérgio Cabral faz manobras para impedir minha possível candidatura ao governo do Estado, chegando ao ponto de chantagear a ministra Dilma Rousseff, os promotores entrem com uma representação, sem ao menos, me convocar para me manifestar sobre qualquer um dos fatos referidos no inquérito civil. Nunca fui convidado a prestar qualquer esclarecimento sobre esses fatos.

É estranhíssimo que os promotores resolvam propor uma ação que tem caráter político e não jurídico, justamente no momento em que circulam rumores de que uma grave crise moral envolvendo o governador Sérgio Cabral, o vice-governador Pezão, o secretário de Saúde e deputados está para ser deflagrada a qualquer momento, como vem sendo noticiado e circula por todo o meio político, com comentários de que as imagens do escândalo do Rio são sessão da tarde perto do que aconteceu em Brasília, com o governador Arruda. Lembrando que esses fatos já foram apreciados por duas vezes pela Justiça e as ações foram extintas.

Lamentavelmente estou sendo vítima do fortalecimento do Ministério Público, promovido por mim ao dar autonomia às tutelas coletivas, para promover ações de improbidade contra autoridades (ex-governadores e ex-secretários), o que antes era prerrogativa exclusiva do Procurador geral de Justiça. Não sabem usar a liberdade e estão induzindo a Justiça a erro.

Na decisão da juíza, ela refere-se a indícios de improbidade administrativa, mas não os identifica, nem ao menos os especifica. Afirma também, baseada nas informações do Ministério Público, que sua decisão se baseia em risco iminente de dilapidação patrimonial, mas não aponta quais os atos, que configurariam tal hipótese. Aliás, como se cogitar o risco de dilapidação, se o próprio Ministério Público afirma que o referido inquérito tramitou durante dois anos até a propositura da ação?

A magistrada, na sua decisão judicial usa como fundamento duas decisões da 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Pois bem, foi justamente esta Câmara, que por unanimidade extinguiu as ações que versavam sobre os mesmos fatos contra mim e a ex-governadora Rosinha Garotinho.

Sou um ferrenho defensor da liberdade de imprensa e da independência dos poderes, mas infelizmente já tive que entrar na Justiça diversas vezes para garantir o direito de mostrar a verdade e ganhei dezenas de ações contra matérias montadas nitidamente por interesse político e eleitoral. O caso mais recente foi a condenação da revista VEJA.

Por fim trago para reflexão dos leitores deste blog, a advertência de alguém que as Organizações GLOBO conhecem muito bem, o senhor Joaquim Falcão, ex-presidente da Fundação Roberto Marinho:

“Imprensa não é justiça. Essa relação é um remendo. Um desvio institucional. Jornal não é fórum. Repórter não é juiz. Nem editor é desembargador. E quando, por acaso, acreditam ser transformam a dignidade da informação, na arrogância da autoridade que não têm.

Não raramente, hoje, alguns jornais ao divulgarem a denúncia alheia, acusam sem apurar. Processam sem ouvir. Colocam o réu, sem defesa na prisão da opinião pública. Enfim, condenam sem julgar. Na ânsia da denúncia que vende e dá prestígio, são imprudentes.”

A citação acima serve tanto para os promotores do Ministério Público quanto para os jornalistas.

quarta-feira, 3 de março de 2010

conheça um pouco da história de Garotinho

Anthony Garotinho nasceu em Campos dos Goytacazes no dia 18 de abril de 1960. Aos 15 anos foi recrutado pelo Partido Comunista por sua atuação como líder estudantil no Liceu de Humanidades de Campos.

Nessa época também fazia teatro no SESC de Campos, onde escrevia, dirigia e atuava em várias peças de grupos amadores. Foi lá que conheceu Rosinha, sua esposa. Foi esse seu amor pela arte que o levou anos depois, já como prefeito de Campos, a construir o Teatro Trianon, o maior do interior do estado, com 900 lugares.

Com 16 anos, começa sua carreira de radialista, primeiro na área esportiva, depois como apresentador de programas de debates, com grande participação popular. Foi perseguido ao defender os trabalhadores (bóias-frias) dos canaviais e denunciar nos microfones os maus tratos que eles sofriam, além do emprego de crianças no corte de cana. Retirado do ar de todas as emissoras de rádio, uma após a outra, Garotinho resolveu fazer seu programa em cima de um caminhão que percorria as comunidades e distritos do interior.

Em 1981 participa da criação do Partido dos Trabalhadores. Foi o candidato a vereador mais votado, mas o partido não atingiu o coeficiente eleitoral.

Garotinho e Rosinha se casaram em dezembro de 1981, tiveram 4 filhos e ajudaram a criar mais 5.

Em 1986, apesar da intensa perseguição dos usineiros poderosos, foi eleito Deputado Estadual pelo PDT, fazendo a campanha “O TOSTÃO CONTRA O MILHÃO” em cima de um caixotinho.

Dois anos depois foi eleito Prefeito, com 28 anos, implantando vários projetos pioneiros, entre eles o “Programa Desafio” (que mais tarde se transformou no PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil).
Garotinho levou Campos ao reconhecimento de cidade com maior índice de retirada de menores do trabalho infantil, e por essa vitória recebeu da UNICEF o título de “Prefeito Amigo das Crianças”.

Em 1993 assume a secretaria de Agricultura, Abastecimento e Pesca, no segundo governo Brizola. Um ano depois lança sua candidatura ao governo do Estado, perdendo no 2º turno para Marcello Alencar por apenas 4% de diferença.

Depois de passar dois anos apresentando o Show do Garotinho na Rádio Tupi, volta a se eleger Prefeito de Campos, com mais 70% dos votos válidos.

Em 1998 se elege governador do Rio de Janeiro vencendo o ex-prefeito Cesar Maia no 2º turno com mais de 4 milhões de votos. Em 5 de abril de 2002 (filiado ao PSB) deixa o governo com 88% de aprovação para se candidatar à presidência da República. Com uma campanha simples, enfrentou a máquina milionária do poder. Teve mais de 15 milhões de votos e ficou em terceiro lugar.

Nesse mesmo ano elegeu Rosinha Governadora do Rio no 1º turno. Garotinho ocupou as Secretarias de Governo e de Segurança Pública.

Em 2006 vence as prévias do PMDB como candidato à presidência da República, mas a Executiva Nacional do partido decidiu não lançar candidato naquele ano.

Em 2008 elegeu Rosinha como Prefeita de Campos, derrotando um poder que estagnou a cidade por quase uma década. Também elegeu sua filha Clarissa como vereadora no Rio de Janeiro: aos 26 anos ela foi a quinta mais votada na cidade e a primeira colocada do PMDB.

Em 2009, descontente com os rumos do PMDB no estado do Rio de Janeiro entrega o cargo de presidente regional e se filia ao PR (Partido da República).

Atualmente Garotinho apresenta os programas “Fala Garotinho” na Rádio Manchete, de segunda a sexta, das 9h ao meio-dia, e o “Palavra de Paz”, na Rádio Melodia, de segunda a sexta das 17h às 19h, e aos sábados, das 9h às 10h.