terça-feira, 14 de setembro de 2010
Fernando Peregrino atropela a Rede Globo em entrevista
.
A Rede Globo começou ontem uma série de entrevistas com os candidatos ao governo do Rio, o primeiro foi o Fernando Peregrino.
Assistam a suposta "entrevista" que as Organizações Globo fizeram com o Fernando Peregrino, e percebam a má fé da Globo onde buscava a todo momento atacar o Garotinho, e não como dito pela jornalista no início, que o objetivo era ouvir a "proposta" do candidato.
Peregrino logo no início dá uma porrada na jornalisa com muita classe, e pergunta por que não chamam o Anthony Garotinho para ser entrevistado, já que todas as perguntas eram feitas sobre ele.
O candidato Fernando Peregrino se saiu muito bem, interessante era ver o DESESPERO dos jornalistas da Globo, quando ele fazia denúncias contra o Governo Sérgio Cabral, os jornalistas tentavam rapidamente mudar o tema, ou tomar a palavra de Peregrino.
Essa "entrevista" é uma prova clara de como a emissora do mal, digo a Rede Globo vem trabalhando incansavelmente para reeleger o Sérgio Cabral.
Isso é uma vergonha, no Rio de Janeiro está tudo dominado.
Reprodução do site G1.com
terça-feira, 14 de setembro de 2010
PROJETO DO VEREADOR LUIZ CARLOS RAMOS - TAXA DE ILUNMINAÇÃO PÚBLICA COBRADA NA CONTA DE LUZ
Cariocas vão pagar mais um imposto: a taxa de luz- - Projeto do Verador Luiz Carlos Ramos
Tributo, que varia entre R$ 2 e R$ 90, foi aprovado ontem na Câmara Municipal por 34 a 12
Rio - Mais um imposto vai pesar no bolso do carioca a partir do ano que vem. A Câmara Municipal aprovou ontem, por 34 votos a 12, a criação da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip), taxa mensal que vai variar entre R$ 2 e R$ 90, dependendo do consumo de energia da residência ou comércio. A proposta — que, em maio, era rejeitada por 31 parlamentares conforme levantamento feito por O DIA na época — foi aceita por mais de 60% da Casa. Ou seja, 17 políticos mudaram de ideia em menos de seis meses. Após manobra da base governista, o projeto de lei de autoria do vereador Luiz Carlos Ramos (sem partido) foi colocado em pauta e aprovado em duas discussões. O prefeito Eduardo Paes pretende sancionar a lei. Outros municípios já tentaram criar a taxa, que foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
O novo imposto estará incluído na fatura mensal da Light. Quem consome até 80 kWh de energia estará isento. Acima de 10.000 kWh, o valor cobrado a mais chegará a R$ 90. O dinheiro vai para o Fundo Especial de Iluminação Pública, vinculado à Secretaria Municipal de Obras. Parlamentares contrários à proposta questionaram o destino do dinheiro arrecadado. “Recurso vinculado não é garantia de nada. Por acaso a CPMF era usada na saúde?”, criticou a vereadora Clarissa Garotinho (PMDB), uma das 12 parlamentares que votaram contra a proposta na segunda discussão — 34 disseram ‘sim’, 3 faltaram à sessão, e Patrícia Amorim (PMDB), recém-eleita presidente do Flamengo, assinou presença e foi embora sem participar. Eliomar Coelho (PSOL) votou contra na primeira discussão e deixou o plenário. “Esses recursos serão usados só na iluminação pública. As pessoas vão entender que é para o bem delas”, discursou o líder do governo, Adilson Pires (PT).
A votação mobilizou a Câmara dos Vereadores: 60% dos parlamentares votaram a favor do novo tributo, que será cobrado na conta de luz. Base governista atuou pela aprovação
A previsão de arrecadação com a nova taxa é de cerca de R$ 120 milhões por ano. “Vamos criar um imposto que vai render mais do que tem hoje a RioLuz. Não há necessidade”, disse Paulo Pinheiro (PPS), em referência à execução orçamentária da RioLuz. Em 2009, a autarquia teve previsão de R$ 53 milhões em caixa, ampliados para R$ 60 milhões durante o ano. Mas só R$ 40 milhões foram empenhados pela prefeitura e R$ 33,8 milhões efetivamente pagos. “Sou da base do governo, mas não digo amém para tudo que a prefeitura quer”, afirmou Reimont (PT), que foi contra.
Em nota, Paes alegou que a ideia de criar o imposto não foi dele: “O projeto foi iniciativa da administração passada e vem sendo discutido há muito tempo. A aprovação é importante para a cidade. O Rio é das poucas capitais do País em que a taxa não é cobrada. O projeto do meu antecessor tem o objetivo de reparar a distorção. Minha intenção é sancioná-lo”.
Paes se referia ao projeto que tramitava na Câmara — enviado pelo ex-prefeito Cesar Maia em 2003 — para criar a Cosip. O antigo texto estipulava que o tributo seria de R$ 3,50, cobrado no IPTU de cada imóvel. Ficariam isentos os que já não pagam o imposto predial. O orçamento de 2008 chegou a prever que a nova taxa arrecadaria R$ 3,5 milhões ao ano, mas a proposta nunca foi levada adiante pela gestão de Cesar. Este ano, Luiz Carlos Ramos apresentou o substitutivo ao projeto vinculando a tributação à conta de luz. O Fundo Especial da Iluminação Pública será criado pela prefeitura via decreto, o que causou revolta de vereadores da oposição.
Depois disso tudo você ainda pretende votar no Candidato a Deputado Federal Luiz Carlos Ramos. Se como Vereador ele criou esta lei que faz com que o carioca pague duplamente a taxa de iluminação imagine como Deputado Federal o que ele poderá fazer?
senhores, se como Vereador ele criou esse projeto de lei que sobrecarregou ainda mais o carioca; como Deputado Federal o que será que ele irá fazer!
VOTE COM CONSCIENCIA. CONHEÇA OS CANDIDATOS.
Mariza Nobre
Tributo, que varia entre R$ 2 e R$ 90, foi aprovado ontem na Câmara Municipal por 34 a 12
Rio - Mais um imposto vai pesar no bolso do carioca a partir do ano que vem. A Câmara Municipal aprovou ontem, por 34 votos a 12, a criação da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip), taxa mensal que vai variar entre R$ 2 e R$ 90, dependendo do consumo de energia da residência ou comércio. A proposta — que, em maio, era rejeitada por 31 parlamentares conforme levantamento feito por O DIA na época — foi aceita por mais de 60% da Casa. Ou seja, 17 políticos mudaram de ideia em menos de seis meses. Após manobra da base governista, o projeto de lei de autoria do vereador Luiz Carlos Ramos (sem partido) foi colocado em pauta e aprovado em duas discussões. O prefeito Eduardo Paes pretende sancionar a lei. Outros municípios já tentaram criar a taxa, que foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
O novo imposto estará incluído na fatura mensal da Light. Quem consome até 80 kWh de energia estará isento. Acima de 10.000 kWh, o valor cobrado a mais chegará a R$ 90. O dinheiro vai para o Fundo Especial de Iluminação Pública, vinculado à Secretaria Municipal de Obras. Parlamentares contrários à proposta questionaram o destino do dinheiro arrecadado. “Recurso vinculado não é garantia de nada. Por acaso a CPMF era usada na saúde?”, criticou a vereadora Clarissa Garotinho (PMDB), uma das 12 parlamentares que votaram contra a proposta na segunda discussão — 34 disseram ‘sim’, 3 faltaram à sessão, e Patrícia Amorim (PMDB), recém-eleita presidente do Flamengo, assinou presença e foi embora sem participar. Eliomar Coelho (PSOL) votou contra na primeira discussão e deixou o plenário. “Esses recursos serão usados só na iluminação pública. As pessoas vão entender que é para o bem delas”, discursou o líder do governo, Adilson Pires (PT).
A votação mobilizou a Câmara dos Vereadores: 60% dos parlamentares votaram a favor do novo tributo, que será cobrado na conta de luz. Base governista atuou pela aprovação
A previsão de arrecadação com a nova taxa é de cerca de R$ 120 milhões por ano. “Vamos criar um imposto que vai render mais do que tem hoje a RioLuz. Não há necessidade”, disse Paulo Pinheiro (PPS), em referência à execução orçamentária da RioLuz. Em 2009, a autarquia teve previsão de R$ 53 milhões em caixa, ampliados para R$ 60 milhões durante o ano. Mas só R$ 40 milhões foram empenhados pela prefeitura e R$ 33,8 milhões efetivamente pagos. “Sou da base do governo, mas não digo amém para tudo que a prefeitura quer”, afirmou Reimont (PT), que foi contra.
Em nota, Paes alegou que a ideia de criar o imposto não foi dele: “O projeto foi iniciativa da administração passada e vem sendo discutido há muito tempo. A aprovação é importante para a cidade. O Rio é das poucas capitais do País em que a taxa não é cobrada. O projeto do meu antecessor tem o objetivo de reparar a distorção. Minha intenção é sancioná-lo”.
Paes se referia ao projeto que tramitava na Câmara — enviado pelo ex-prefeito Cesar Maia em 2003 — para criar a Cosip. O antigo texto estipulava que o tributo seria de R$ 3,50, cobrado no IPTU de cada imóvel. Ficariam isentos os que já não pagam o imposto predial. O orçamento de 2008 chegou a prever que a nova taxa arrecadaria R$ 3,5 milhões ao ano, mas a proposta nunca foi levada adiante pela gestão de Cesar. Este ano, Luiz Carlos Ramos apresentou o substitutivo ao projeto vinculando a tributação à conta de luz. O Fundo Especial da Iluminação Pública será criado pela prefeitura via decreto, o que causou revolta de vereadores da oposição.
Depois disso tudo você ainda pretende votar no Candidato a Deputado Federal Luiz Carlos Ramos. Se como Vereador ele criou esta lei que faz com que o carioca pague duplamente a taxa de iluminação imagine como Deputado Federal o que ele poderá fazer?
senhores, se como Vereador ele criou esse projeto de lei que sobrecarregou ainda mais o carioca; como Deputado Federal o que será que ele irá fazer!
VOTE COM CONSCIENCIA. CONHEÇA OS CANDIDATOS.
Mariza Nobre
Assinar:
Comentários (Atom)