sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Realizações do Governo Garotinho

Saneamento, renda e emprego
Urbanização, batalhão da PM, quatro novas delegacias, cinco centro comunitários, quatro creches, dois restaurantes e três farmácias populares: a reconstrução da Baixada pelo casal Garotinho. A Baixada Fluminense mudou de cara nos governos Garotinho e Rosinha. No período, foi um canteiro de obras permanente, em todos os setores. Um dos exemplos daquela intervenção do governo da época foram as obras feitas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com investimentos superiores a R$ 147 milhões, aplicados desde a pavimentação de ruas – além de drenagem, saneamento e urbanização- até a construção do viaduto de Austim, em Nova Iguaçu. Já Belford Roxo ganhou um batalhão da Polícia Militar e a região quatro delegacias legais e três delegais de atendimento à mulher. Na área social, foram implantados cinco centros comunitários de defesa da cidadania e o Centro integrado de Atendimento à Mulher de Nova Iguaçu, além de quatro creches nos bairros Centenário, Xavantes e Santa Teresina. A Baixada também recebeu dois restaurantes populares e três farmácias populares.
A saúde chega pelos canos da nova adutora
Em março de 2006, a governadora Rosinha Garotinho entregou à população a Adutora da Baixada Fluminense, construída e operada pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). A nova adutora melhorou o abastecimento de água para 2,5 milhões de habitantes de seis municípios ao transportar 760 milhões de litros por dia para Nova Iguaçu, Queimados, Mesquita, Belford roxo, São João de Meriti e parte de Nilópolis e Duque de Caxias.
Saúde e controle de inundações
Foram investidos durante a gestão Garotinho/Rosinha R$ 40 milhões em quase uma centena de cursos d´agua do Estado, com prioridade para a Baixada. Foram dez intervenções em Duque de Caxias, dez em São João de Mereti, três em Belford Roxo, três em Magé, uma em Paracambi e uma em Seropédica. Além dos trabalhos de dragagem dos rios, foram implementadas ações na educação ambiental, na formação de cooperativas de catadores e realizadas palestras nas escolas e comunidades sobre os riscos de se jogar lixo nos rios.
A redenção de um setor econômico
Graças à implantação do Pólo Gás Químico, promovida na gestão Garotinho/Rosinha, em Duque de Caxias, com investimento de 1,1 bilhão de dólares, 29 indústrias de transformação de plástico se instalaram na região, gerando milhares de empregos diretos e indiretos.



Juventude
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Formação profissional e primeiro emprego
O governo do Estado na gestão Garotinho/Rosinha criou políticas públicas para a juventude baseadas em uma premissa: jovem desempregado e longe da escola é mais assediado pela violência urbana. Todos os programas criados por Garotinho e, posteriormente, por Rosinha foram voltados para a atividade social. E mobilizaram milhares de jovens em todo o Estado. Um bom exemplo dessa política foi o Jovens Pela Paz: ele recrutava jovens entre 16 e 25 anos de comunidades carentes para atuar em diversos projetos do governo do Estado. Os integrantes ganhavam bolsa mensal, à época, de R$ 241 por quatro horas diárias de trabalho, com o objetivo de afastá-los do envolvimento com o tráfico por meio de oficinas artísticas, culturais e esportivas. Além de criar esses programas, tanto Garotinho quanto Rosinha investiram em parcerias com a iniciativa privada para que as empresas abrissem suas portas aos jovens. Assim, entre outros setores, parte das vagas criadas na indústria naval - que teve sua recuperação iniciada no Governo Garotinho – passou a ser preenchida por jovens de comunidades carentes a partir dos 17 anos.


Funcionalismo

Mais de 70 mil contratados por concurso público
Educação e segurança tiveram o maior contingente de contratados por concurso público, confirmando a importância dada pelo casal Garotinho ao atendimento direto da população fluminense. Nenhum governo do Rio contratou tanto, com tanto equilíbrio. Foram 72 mil servidores admitidos desde 1999 por meio de concurso público – a forma mais justa e democrática de preencher o quadro de pessoal permanente. Educação e segurança pública foram as áreas que ficaram com a maior parte dos servidores contratados por concursos. Quando assumiu o governo, Garotinho encontrou uma situação caótica no funcionalismo: o Estado passava por grave crise financeira, o 13.º salário não havia sido pago integralmente e os servidores não tinham calendário anual para o recebimento dos salários, que atrasavam seguidamente. Em pouco tempo,a situação se normalizou e, ao final do mandado de Rosinha, o funcionalismo recebia em dia, o 13.º era pago antecipadamente, foi aprovado um novo plano de caros e salários, nenhuma obra deixou de ser feita por falta de servidores públicos e a prestação de serviços diretos à população foi ampliada a níveis nunca praticados no Estado.


Turismo
Realizações

Investimentos ampliaram o leque de atrações
O Estado do Rio é o principal porto de entrada de turistas no Brasil e único com duas cidades entre as dez mais visitadas por eles – Rio e Búzios. O governo Garotinho/Rosinha fez diversas investimentos nessas cidades - modernizou, por exemplo, o Aeroporto Internacional Tom Jobim – mas o interior não foi esquecido, pelo contrário. Foram criados por Garotinho e Rosinha seis novos roteiros turísticos: Metropolitano (Rio e Niterói), Costa do Sol (Região dos Lagos), Serra Verde Imperial ( com destaque para os roteiros de gastronomia e artezanato); Costa Verde (com sugestões de passeios náuticos, esportes radicais e turismo ecológico), Agulhas Negras (Mauá, Itatiaia, etc); e Ciclo do Café (turismo históricos nas fazendas de café).


Transporte
Realizações


Trens coreanos e metrô em Copacabana
Trens com tecnologia coreana e japonesa comprados na gestão Garotinho/Rosinha garantiam conforto e segurança para os passageiros de toda Região Metropolitana. Foram mais de cem milhões de dólares que mudaram o padrão do transporte público na Região Metropolitana. Quase 17 milhões foram investidos na Estação de Caxias, com reurbanização das áreas próximas. Outros R$ 27 milhões foram aplicados nas estações do Ramal da Leopoldina. Para expandir, o metrô até Copacabana, Rosinha teve de brigar com o governo federal e recorrer à Justiça. No Metrô foram investidos quase R$ 400 milhões para cumprir o cronograma da obra sem o apoio do governo federal.



Agricultura
Realizações
Programa Frutificar começou com Garotinho gerando 30 mil empregos e beneficiando 600 produtores. O Frutificar aumentou ainda a área de produção de seis mil hectares e promoveu a diversificação de culturas, atraindo empresas fabricantes de sucos. Antes da gestão Garotinho/Rosinha, os agricultores estavam entregues à própria sorte. Ao fim da gestão de Rosinha, havia seis mil hectares de fruticultura irrigada, trabalho para 20 mil pessoas e crédito com apenas 2% de juros ao ano. Criado na gestão Rosinha Garotinho, o Programa Florescer fez do Estado um dos grandes produtores de flores, com grande quantidade de empregos criados. Já para assegurar a produção leiteira do Estado do Rio, a então governadora Rosinha tomou uma atitude inédita no País: pediu, e conseguiu, a intervenção na administração da Parmalat, que anunciara a intenção de fechar sua fábrica em Itaperuna, o que colocava em risco 11 cooperativas e associações de produtores. Seis meses depois da intervenção, a unidade estava totalmente saneada, com todas as dívidas pagas e a compra da produção das cooperativas garantida.


Habitação
Realizações

Trinta mil casas construídas e entregues à população
Desde 1999, quando Garotinho assumiu o governo e até 2006, foram erguidas 28 mil casas por todos os municípios. Numa área de 3,3 milhões de metros quadrados, que estava abandonada há mais de 20 anos, foi implantado, a partir de 2000, o maior conjunto de casas populares da América Latina, o Nova Sepetiba. O governo Garotinho/Rosinha acabou também, entre outras, com a Favela do lixão, em Duque de Caxias. A área, como em outras comunidades, foi transformada num bairro popular, reurbanizado. Em todos os conjuntos habitacionais o governo até 2006 oferecia à população quadra polivalente e playground, além de moradia com quarto, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.


Cultura
Realizações

Patrimônio preservado para ser aberto ao povo
O Teatro Municipal com nova iluminação abriu as portas para o povo na gestão Garotinho/Rosinha com óperas a um Real e, em todo o Estado, o governo fez obras para proteger prédios, igrejas e templos com importância histórica. Com o Projeto Oscarito, foram abertos cinemas em lugares onde havia carência e até inexistência de salas de exibição de filmes. Na totalidade, surgiram 17 Salas Populares de Cinema, que proporcionaram à população de baixa renda a chance de assistir ao melhor do cinema nacional e filmes estrangeiros. Ao final de 2006, quase 70 mil pessoas já tinham assistido filmes pagando apenas R$ 1 pelo ingresso. As salas de cinema ofereciam também peças teatrais e oficinas de audiovisual.


Interior
Realizações

Enfim, a fusão entre interior e capital
Com estratégia política e verba de R$ 300 milhões, o governo Garotinho/Rosinha tornou realidade a fusão entre o interior e a antiga Guanabara: fim das diferenças e dos preconceitos. Isso foi possível com a criação, por Garotinho, em 2001, do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (Padem). Até o fim de 2005, o governo do Estado investiu mais de R$ 300 milhões em obras nos municípios por intermédio do Padem. E mais importante: com o Padem, os municípios passaram a receber diretamente do Estado a fundo perdido. Antes, os prefeitos tinham que percorrer os corredores da burocracia em Brasília.


Rodovias
Realizações

Com Garotinho/Rosinha, melhor malha de estradas do País
Durante os dois mandatos, o Estado do Rio passou a ter mais de 90% de suas rodovias asfaltadas e investiu pesadamente na duplicação e reforma. Em 1999, quando o ex-governador assumiu, o Estado tinha apenas dois mil quilômetros de estradas asfaltadas, o que correspondia a 49% de rodovias estaduais pavimentadas. Com investimento e trabalho, ao fim da gestão Garotinho/Rosinha, mais de 90% das estradas foram asfaltadas e receberam obras 80% dos 92 municípios, muitos deles historicamente esquecidos pelos governantes.


Saneamento
Realizações

Saneamento
Praias e lagoas recuperadas no maior investimento do Rio. O programa de saneamento implantado na Zona Oeste na gestão de Garotinho/Rosinha teve investimentos de R$ 450 milhões e levou benefícios a mais de 1 milhão e 300 mil pessoas, com tratamento de esgoto e da água. Houve também fortes investimentos na recuperação e despoluição das lagoas de Araruama, de Saquarema e no complexo Piratininga-Itaipu. Na Região dos Lagos foram construídas quatro estações de tratamento de esgoto em Cabo Frio, São Pedro da Aldeia, Iguaba Grande e Araruama.


Segurança
Realizações

Com investimento, inteligência e vontade política, o Estado, sob administração de Garotinho e Rosinha, obteve grandes vitórias contra o crime: 80 chefões presos e redução de seqüestros, homicídios e assaltos a bancos. Com tecnologia de última geração e R$ 52 milhões de investimento, foi instalado na gestão Rosinha Garotinho o Centro de Comando e Controle, a partir do qual se monitoravam por câmeras os pontos críticos da Região Metropolitana, o interior do presídio e casas de custódia. Foram construídos ainda mais quatro batalhões e adquiridos milhares de veículos. Por concurso público, foram contratados 15 mil policiais militares e 3,7 mil civis. Com isso, o índice per capita de policiais no Estado do Rio é um dos melhores do País. Em 1998, havia 283 policiais para cada 100 habitantes. Em 2006 esta relação era de 323 por 100 mil.


Social
Realizações

Governo para os excluídos
Na gestão Garotinho/Rosinha mais de 60 programas foram criados para oferecer renda e autoestima às vítimas do modelo neoliberal criado pelo PSDB e acentuado pelo mandato petista. Essa política começou a ser implantada com a criação da Secretaria de Ação Social e Cidadania, na gestão de Anthony Garotinho, um marco para a área de assistência social no Estado. A partir de 2000, com a nomeação de Rosinha Garotinho para assumir a então recém criada secretaria, o governo do Estado passou a ter uma política pública para desenvolver programas de proteção da população mais carente.
Fim do improviso na área social
Antes – Os programas sociais eram descoordenados, espalhados por vários órgãos.
Depois – Criação da secretaria própria concentrou todos os programas e fixou uma estratégia global.


Saúde
Realizações

A vida em primeiro lugar
Dois governos, uma década de esforço, e o Estado do Rio obteve uma de suas mais importantes conquistas: as mortes de crianças diminuíram em 43 por cento. Na gestão Garotinho/Rosinha, o orçamento da Secretaria de Saúde aumentou 200% de 1999 a 2005, de R$ 572 milhões para R$ 2,2 bilhões. A hanseníase foi erradicada, foi aumentada a cobertura de vacinas contra gripe para idosos acima de 60 anos e contra a poliomelite para crianças até cinco anos e o Programa de Controle da Tuberculose consegui aumentar o índice de cura de 67% para 72% Já o Programa Emergência em Casa fez até o fim do mandato de Rosinha Garotinho 223.717 atendimentos e conseguiu resolver 100% dos problemas por telefone ou na residência da pessoa atendida, evitando-se idas inúteis aos hospitais.


Esportes
Realizações

A salvação do Maracanã e ao volta do povo aos estádios
O maior do mundo ia ser derrubado pela Prefeitura para virar estacionamento, mas governo Garotinho/Rosinha reformou o estádio e levou de volta os torcedores ao “Maraca”. Com a reforma, o estádio se tornou um dos melhores do mundo. O Maracanãzinho também foi reformado pelo estado na gestão Garotinho/Rosinha. Outra boa iniciativa foi a promoção Gol de Placa, pela qual muitos torcedores que não podiam pagar ingressos passaram à época a frequentar os estádios, após juntarem R$ 50 em notas fiscais, comprarem uma raspadinha a R$ 1 e trocarem pelo ingresso.


Economia
Realizações

Rio cresceu mais que o Brasil
Os índices oficiais comprovam o acerto da política econômica na gestão Anthony Garotinho/Rosinha. O Produto Interno Bruto (PIB) estadual cresceu durante o mandato 5,06%, enquanto o do Brasil ficou em 2,3%. O aumento da participação do interior na composição do PIB foi outra vitória das políticas públicas adotadas pelo ex-governador. Em 1999, correspondia a 32% e em 2005 atingiu 55%, de acordo com a Fundação Cide (Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro). A Fundação Cide calculou também que o PIB per capita do Estado foi de R$ 18.557,88 em 2005. Esse resultado foi 3,71% maior do que o apresentado no ano anterior, de R$ 16.797,15.
Bons ventos para a indústria naval
A indústria naval do Estado do Rio renasceu nos últimos anos. De 1999 a 2006, graças à política implantada pelo ex-governador Garotinho, foram abertos ou revitalizados 20 estaleiros. O volume de dinheiro movimentado cresceu de US$ 50 milhões em 1998 para US$ 4 bilhões em 2006. Em 1999, o setor empregava empregos diretos e mais de 100 mil indiretos.
Já a ex-governadora Rosinha Garotinho, além de manter a política de concessão de incentivos fiscais, orientou a Secretaria de Energia, Indústria Naval e Petróleo a participar de feiras internacionais para apresentar o potencial da indústria fluminense, que passou,à época, a receber encomendas de investidores noruegueses, argentinos, ingleses e americanos.

A arrancada da indústria automotiva
Até 1999, o Estado do Rio não produzia um único carro. Em 2006, último ano da administração Rosinha, saíram da linha de montagem 140 mil carros. Foi o resultado da implantação do Pólo Metal-Mecânico de Resende e Porto Real que congrega empresas, emprega e exporta. Bem diferente do panorama atual, onde o pólo, ao contrário de empregar, passou a demitir. Na área da petroquímica a gestão Garotinho/Rosinha inaugurou a Poli-Brasil, empresa-mãe do Polo Gás-Químico, em Duque de Caxias. Com a iniciativa, a Baixada Fluminense e a Região Serrana garantiram a instalação de 29 indústrias de transformação de plástico, aproveitando a matéria-prima produzida pelo polo. Os investimentos ultrapassaram a casa de R$ 170 milhões. Já para aumentar a participação das micro e pequenas empresas – grandes empregadoras – foi criada a agência de fomento Investe Rio, com capital de R$ 5 milhões para empréstimo. As confecções de Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo receberam crédito de R$ 500 mil para aquisição de equipamento e capital de giro. Além desses polos, foram criados ou expandidos osde extração mineral,no Noroeste, o cimenteiro, na região Serrana, o de tecnologia da informação, em Petrópolis, o de fruticultura irrigada, no Norte e nas Baixadas Litorãneas, o naval, em Niterói, São Gonçalo e Angra dos Reis, o petrolífero,em Campos e Macaé, e o de turismo, dividido em 13 regiões.
Da dependência à autosuficiência
Antes - O Estado do Rio importava 60% de energia elétrica consumida Depois - As administrações Garotinho e Rosinha deixaram um excedente exportável de 30% da energia que o Estado do Rio produz
Com Garotinho, número de carteiras assinadas aumentou
O Estado do Rio gerava mais empregos com carteira assinada do que o restante do País, no período de Garotinho e Rosinha. No primeiro quadrimestre de 2006, o Brasil teve crescimento de somente 2% no número de empregos formais, enquanto o Estado do Rio cresceu 31,5% em relação ao mesmo período de 2005, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
Bons tempos: Indústria a pleno favor
A produtividade industrial aumentou 14,9% no Brasil entre 2002-2005 e 35,3% no Estado do Rio, com destaque para o forte desempenho do setor têxtil, beneficiado pela política pública de incentivos fiscais patrocinada pela gestão Garotinho/Rosinha.


Educação
Realizações

Prioridade na formação profissional e ensino de qualidade
A rede escolar cresceu 79% (de 333 mil para 564 mil alunos), mas o governo Garotinho/Rosinha também investiu pesado nas formação de mais de 40 mil técnicos e na criação de universidades em áreas carentes. A rede foi ampliada em 231 mil alunos e 25 mil novos professores. Os resultados apareceram: o Estado tirou primeiro lugar em 2005 nas provas do Enem. A gestão Garotinho/Rosinha acabou ainda com as filas para matrículas e implantou programas que garantiam assistência médica ao aluno. No ensino técnico o número de matriculados passou de 62.470 em 1999 para 439.479 em 2004. Ou seja, foi o governo que melhor percebeu que para gerar o desenvolvimento era imperativo investir pesado na formação de mão de obra especializada. No ensino superior foi democratizado o acesso, com a criação, em 1999, da Universidade a Distância. Em 2006 mais de 20 mil alunos tinham cursado esse sistema de ensino, que foi considerado pelo Ministério da Educação um modelo para todo Brasil.


Transformação
Realizações

O princípio são 2 verbos: desenvolver e distribuir
Antes de números, análises ou eventuais críticas, que fique assentada uma certeza, caro internauta: o Estado do Rio mudou, com os governos de Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho. Nos dois governos, fluminenses e cariocas experimentaram a mais séria, profunda e consistente transformação socioeconômica de sua história. No período, os ex-governadores Garotinho e Rosinha operaram mudanças estruturantes na economia e no tecido social do segundo estado da federação. As iniciativas obedeceram a um rigoroso planejamento, formulado a partir de dois pressupostos básico: desenvolvimento econômico e distribuição de renda.
Trocaram-se as referências, estabeleceram-se novos paradigmas, criaram-se metas ainda mais ousadas; Estabeleceu-se, enfim, um novo horizonte – materializado em números que traduzem a amplitude das transformações. Em 2005, o Estado do Rio de Janeiro cresceu mais que o dobro do Brasil. Em 1999, não produzíamos um automóvel sequer. Em 2006, 140 mil veículos saíram da linha de montagem. A indústria naval praticamente havia sido banida: estaleiros fechados e apenas 500 trabalhadores compunham um cenário de nítida degradação econômica. Os 20 estaleiros reabertos por Garotinho e Rosinha passaram a gerar mais de 130 mil empregos diretos e indiretos.
Os programas sociais eram frágeis, incipientes, limitando-se ao se “política da bica d´água”. Com os governos Garotinho e Rosinha foi criada uma importante rede de proteção social que atendia a 1,8 milhões de cidadãos – vítimas da política econômica excludente do governo federal. Foram farmácias populares, restaurantes e projetos como o Cheque Cidadão, por meio do qual 100 mil famílias recebiam mensalmente R$ 100 em alimentação. A profusão de investimentos é outro dado a apontar a inescapável rota do desenvolvimento. Até 2007, o Estado recebi R% 52 bilhões em ampliações e novos projetos industriais. A instalação da Companhia Siderúrgica do Atlântico chegou para transformar o estado do rio no maior produtor de aço da América Latina. Um aporte de 2,4 bilhões de dólares e a certeza de prosperidade e emprego para a Zona Oeste da capital.
O crescimento econômico não foi um estanque: não foi um fim em si mesmo. Foi um instrumento de transformação social, deflagrando ações em todas as áreas administrativas. Crescer em educação, por exemplo, significou mais salas de aulas, aperfeiçoamento didático e profissionalização dos alunos para o mercado de trabalho. Em 1999, eram 68 mil estudantes em curso profissionalizantes. No fim do governo de Rosinha, eram mais de 400 mil – um salto sem risco na direção do desenvolvimento humano
Já na saúde, crescer teve outra leitura. A rigor, teve sentido oposto. Nesse caso, a expressão mais adequada talvez seja reduzir. Sim, crescer foi reduzir a mortalidade infantil. E o Estado do Rio reduziu em 43% a taxa de mortalidade – um recorde nacional. Foram construídos quatro novos hospitais públicos com 800 leitos.
O antes e depois do que podemos chamar de gestão garotinho são referências do corte transversal de mudanças a que o estado foi submetido. Se o “antes” foi o ponto de partida para o cotejo de resultados, o “depois” foi o marco definitivo da vitória de um governo popular e democrático. Uma vitória construída na adversidade, sob ataque – histérico, algumas vezes; irracional, outras – quase sempre inclemente.
Garotinho e Rosinha resistiram a todo tipo de pressão, não se afastando um milímetro dos princípios e valores que lhes permitiram vencer duas eleições consecutivas com o apoio da esmagadora maioria da população. Altivo, o governo resistiu de pé aos ataques, às calúnias e aos vilipêndios.
Montou-se um cerco, mas foi rompido. Tentou-se a asfixia, com um lado que negava o repasse de verbas federais e de outro fomentava a crítica pela crítica, irascível e estéril, junto a setores da mídia. Mas o governo sobreviveu com energia e vigor para construir a vitória. A vitória de um projeto inovador, do inconformismo com a exclusão, da ousadia de estabelecer novos paradigmas para a administração pública.
A caminhada não foi tranquila desde o início. Um dia após a posse da governadora Rosinha Garotinho, o Palácio do Planalto deu a senha do tratamento que dispensaria ao Estado: bloqueou R$ 80 milhões por conta de dívidas não honradas pela antecessora, a petista Benedita da Silva. Os dias posteriores confirmariam a má vontade,a desídia e o desrespeito com a população fluminense.
A nossa vitória foi construída assim, tijolo por tijolo, sob permanente ataque, a despeito de intempéries políticas, por entre atalhos e apesar das pedras que deixaram em nosso caminho. Uma vitória que faz lembrar o célebre discurso de Churchil na Câmara dos Comuns: “Vitória. Vitória a todo custo, vitória apesar de todo o terror, vitória por mais longo e difícil que o caminho possa ser”
Permitam-nos um adenso: “Vitória do povo fluminense”.

SERÁ QUE O GOVERNADOR SERGIO CABRAL CONSEGUIU REALIZAR UM SEXTO DAS REALIZAÇÕES DO GOVERNO GAROTINHO? SE ALGUÉM PUDER LISTAR SUAS REALIZAÇÕES, O ESPAÇO ESTÁ ABERTO.

Professora, Pedagoga e Contabilista MARIZA NOBRE

O Globo admite: Combate à criminalidade foi intenso nas gestões de Garotinho e Rosinha

O Globo finalmente admite que o combate a criminalidade foi intenso nas gestões de Garotinho e Rosinha
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Dois dias após cair na mentira do governador Sergio Cabral ao publicar reportagem de primeira página informando erradamente que o índice de criminalidade caiu no Estado do Rio de Janeiro, o jornal da Família Marinho faz uma tímida mea culpa em editorial nessa quinta-feira (11).

A contra-gosto, o jornal finalmente admite o que nunca quis admitir: durante as gestões de Anthony Garotinho e Rosinha a criminalidade no Rio caiu a níveis, como virou moda, “nunca antes visto nesse país”.

Foi na gestão dos dois governantes, por exemplo, que o hediondo crime de sequestro foi extinto e os principais traficantes postos atrás das grades, como o notório Fernandinho Beira-Mar.

O professor Fernando Peregrino analisa nesta quinta-feira (11) em seu blog o editorial do jornal O Globo sobre os índices de criminalidade do Rio de Janeiro, divulgados nessa semana. Segundo Peregrino, os editoriais representam a posição política do proprietário do veículo de comunicação, isso todos sabemos. Por isso, esperar do Jornal O Globo alguma manifestação favorável ao Governo Garotinho seria demais.

Peregrino chama a atenção para o fato de o editorial, intitulado Políticas de Estado, confessar, mesmo que nas entrelinhas, de que houve manipulação na manchete de 8 de fevereiro "Queda da taxa de homicidio é maior da década..." ao admitir que "depende do critério que se utilize para estimar a população".

Cliquem no link abaixo e leiam o que publicou o professor Fernando Peregrino

http://fperegrino.blogspot.com/2010/02/editorial-de-o-globo-reconhece-queda-da.html