sexta-feira, 30 de outubro de 2009

FIM DO 13º SALÁRIO

Fim do 13º já foi aprovado na Câmara. Enquanto a gente se distrai com estas CPIs o Congresso continua votando outros assuntos de nosso interesse e a gente nem percebe...vejam essa: Fim do 13º já foi aprovado na Câmara (PFL, PMDB, PPB, PPS, PSDB) Para conhecimento,O fim do 13º salário já foi aprovado na Câmara para alteração do art. 618 da CLT. Já foi aprovado na Câmara e encaminhado para o Senado. Provavelmente será votado após as eleições, é claro...A maioria dos deputados federais que estão neste momento tentando aprovar no Senado o Fim do 13º salário, inclusive da Licença Maternidade e Férias (pagas em 10 vezes) são do PFL e PSDB. As próprias mordomias e as vergonhosas ajudas de custo de todo tipo que recebem, eles não cortam.Conheça os nomes dos "nobres senhores" que votaram a favor deste projeto em todo Brasil. Por favor, repassem para o maior número de pessoas possível, afinal eles são candidatos fortes nas próximas eleições:
1- INOCÊNCIO OLIVEIRA - PFL
2- JOEL DE HOLLANDA - PFL
3- JOSÉ MENDONÇA BEZERRA - PFL
4- OSVALDO COELHO - PFL
5- ARMANDO MONTEIRO - PMDB
6- SALATIEL CARVALHO - PMDB
7- PEDRO CORRÊA - PPB
8- RICARDO FIÚZA - PPB
9- SEVERINO CAVALCANTE - PPB
10- CLEMENTINO COELHO - PPS
11- CARLOS BATATA - PSDB
12- JOÃO COLAÇO - PSDB
13- JOSÉ MÚCIO MONTEIRO - PSDB DIVULGUEM!!!
Agora, enquanto isso, eles distraem a gente com referendos ridículos!!!! ! E, nas votações que realmente importam, não nos cabe participar?? ??Cadê os caras pintadas???? Povo que derruba presidente?? ????Gente é hora de acordar antes que seja tarde d+!!!!!!!!!! NINGUÉM É TÃO FORTE QUANTO TODOS NÓS JUNTOS!!!!!! !!Divulguem!!! E não fique só reclamando do nosso País!!!!
Professora, Pedagoga e Contabilista Mariza Nobre

GOVERNO LULA EMPRESTA DINHEIRO AO FMI

"CONTAS DO SETOR PÚBLICO TÊM O PIOR MÊS DE SETEMBRO DESDE 2001"

No mês passado, segundo o BC, houve déficit primário de R$ 5,7 bilhões.De janeiro a setembro, superávit cai 64,5% e continua abaixo da meta.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília.
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O setor público consolidado, formado pelo governo, pelos estados, municípios e empresas estatais, registrou um déficit primário de R$ 5,76 bilhões em setembro deste ano, o pior resultado para o mês em oito anos, ou seja, desde 2001. Os números foram divulgados pela autoridade monetária nesta sexta-feira (30).

(Correção: A primeira versão desta reportagem informou que o resultado de setembro seria o pior para o mês desde 1991, quando começa a série histórica do BC. Entretanto, posteriormente, o chefe do Departamento Econômico da instituição, Altamir Lopes, informou que houve uma "mudança metodológica" em 2001, com a exclusão da Petrobras, e que, portanto, a comparação deveria ser feita desta data em diante).

O resultado do mês de setembro foi influenciado pelo forte déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que registrou um rombo de R$ 9,17 bilhões no mês passado. O fraco resultado se deve ao pagamento de metade do 13º salário dos aposentados e pensionistas.

O resultado das contas do setor público só não foi pior em setembro porque os estados e municípios contribuíram com um superávit de R$ 1,72 bilhão no mês passado, enquanto que as empresas estatais registraram um resultado positivo de R$ 535 milhões no último mês.
Acumulado do ano
No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda segundo informações do BC, foi contabilizado um superávit primário, ou seja, a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, de R$ 37,71 bilhões, o equivalente a 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Isso representa uma queda de 64,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve um resultado positivo de R$ 106,42 bilhões, ou 3,68% do PIB. Em doze meses até setembro deste ano, ainda segundo o Banco Central, o superávit primário totalizou R$ 34,66 bilhões, ou 1,17% do PIB.

A queda do superávit primário neste ano está relacionada, principalmente, com a crise financeira internacional, que gerou recuo na arrecadação de tributos. Ao mesmo tempo, segundo mostram números do Tesouro Nacional, os gastos do governo continuaram subindo em 2009 - assim como o registrado nos últimos anos. De janeiro a setembro, os gastos já avançaram quase R$ 60 bilhões, enquanto as receitas líquidas do governo recuaram R$ 6,72 bilhões.
Meta de superávit de 2009
Em ambos os períodos de comparação, ou seja, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, ou em doze meses até setembro de 2009, o setor público está abaixo da meta de superávit primário, já revisada, para todo este ano - que é de 2,5% do PIB.
A meta, entretanto, só vale para o ano inteiro. Mas a trajetória das contas públicas mostra que o governo terá de gastar menos, ou arrecadar mais, de outubro a dezembro deste ano, para cumprir a meta.

Ou então, se utilizar da prerrogativa de abater parte dos gastos do PPI (projeto-piloto de investimentos), que são os gastos em infraestrutura (portos, aeroportos e estradas, entre outros) no resultado primário - possibilidade que já existe há vários anos, mas nunca foi utilizada pelo governo.

O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, informou nesta quinta-feira (29) que, em 2009, por conta da crise, o governo poderá usar esse artifício pela primeira vez na história.
Impacto na dívida pública
O reflexo imediato da redução da economia feita para pagar juros é o aumento da dívida pública - indicador que é olhado com atenção por investidores internacionais, pois indica a capacidade de pagamento do país. De agosto para setembro, a dívida subiu de R$ 1,28 trilhão (44% do PIB) para R$ 1,32 trilhão (44,9% do PIB).No acumulado de janeiro a setembro deste ano, a dívida avançou 6,1 pontos percentuais, uma vez que estava em 38,8% do PIB no final de 2008. Também contribuiu para o crescimento da dívida neste ano, e para a redução do superávit primário, a exclusão da Petrobras das contas públicas. Somente este fator elevou a dívida em três pontos percentuais.
Déficit nominal
Após contabilizar todas as despesas com juros, que somaram R$ 124,9 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, contra R$ 126,5 bilhões em igual período do ano passado, o déficit das contas públicas (pelo conceito conhecido como "nominal") somou R$ 87,26 bilhões até setembro, ou 3,9% do PIB.
Em igual período do ano passado, o déficit nominal das contas do setor público foi bem menor: de R$ 17,07 bilhões, ou 0,80% do PIB. Segundo a instituição, isso representa um aumento de 411% no déficit das contas públicas, após a contabilização dos juros, nos nove primeiros meses deste ano.
Fonte: Jormais e Internet