Fim do 13º já foi aprovado na Câmara. Enquanto a gente se distrai com estas CPIs o Congresso continua votando outros assuntos de nosso interesse e a gente nem percebe...vejam essa: Fim do 13º já foi aprovado na Câmara (PFL, PMDB, PPB, PPS, PSDB) Para conhecimento,O fim do 13º salário já foi aprovado na Câmara para alteração do art. 618 da CLT. Já foi aprovado na Câmara e encaminhado para o Senado. Provavelmente será votado após as eleições, é claro...A maioria dos deputados federais que estão neste momento tentando aprovar no Senado o Fim do 13º salário, inclusive da Licença Maternidade e Férias (pagas em 10 vezes) são do PFL e PSDB. As próprias mordomias e as vergonhosas ajudas de custo de todo tipo que recebem, eles não cortam.Conheça os nomes dos "nobres senhores" que votaram a favor deste projeto em todo Brasil. Por favor, repassem para o maior número de pessoas possível, afinal eles são candidatos fortes nas próximas eleições:
1- INOCÊNCIO OLIVEIRA - PFL
2- JOEL DE HOLLANDA - PFL
3- JOSÉ MENDONÇA BEZERRA - PFL
4- OSVALDO COELHO - PFL
5- ARMANDO MONTEIRO - PMDB
6- SALATIEL CARVALHO - PMDB
7- PEDRO CORRÊA - PPB
8- RICARDO FIÚZA - PPB
9- SEVERINO CAVALCANTE - PPB
10- CLEMENTINO COELHO - PPS
11- CARLOS BATATA - PSDB
12- JOÃO COLAÇO - PSDB
13- JOSÉ MÚCIO MONTEIRO - PSDB DIVULGUEM!!!
Agora, enquanto isso, eles distraem a gente com referendos ridículos!!!! ! E, nas votações que realmente importam, não nos cabe participar?? ??Cadê os caras pintadas???? Povo que derruba presidente?? ????Gente é hora de acordar antes que seja tarde d+!!!!!!!!!! NINGUÉM É TÃO FORTE QUANTO TODOS NÓS JUNTOS!!!!!! !!Divulguem!!! E não fique só reclamando do nosso País!!!!
Professora, Pedagoga e Contabilista Mariza Nobre
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
GOVERNO LULA EMPRESTA DINHEIRO AO FMI
"CONTAS DO SETOR PÚBLICO TÊM O PIOR MÊS DE SETEMBRO DESDE 2001"
No mês passado, segundo o BC, houve déficit primário de R$ 5,7 bilhões.De janeiro a setembro, superávit cai 64,5% e continua abaixo da meta.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília.
saiba mais
Fitch alerta para piora nas contas públicas brasileiras
Em termos de contas públicas, 'pior já passou', diz ministro
Dívida líquida sobe 3 pontos com exclusão da Petrobras do primário
O setor público consolidado, formado pelo governo, pelos estados, municípios e empresas estatais, registrou um déficit primário de R$ 5,76 bilhões em setembro deste ano, o pior resultado para o mês em oito anos, ou seja, desde 2001. Os números foram divulgados pela autoridade monetária nesta sexta-feira (30).
(Correção: A primeira versão desta reportagem informou que o resultado de setembro seria o pior para o mês desde 1991, quando começa a série histórica do BC. Entretanto, posteriormente, o chefe do Departamento Econômico da instituição, Altamir Lopes, informou que houve uma "mudança metodológica" em 2001, com a exclusão da Petrobras, e que, portanto, a comparação deveria ser feita desta data em diante).
O resultado do mês de setembro foi influenciado pelo forte déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que registrou um rombo de R$ 9,17 bilhões no mês passado. O fraco resultado se deve ao pagamento de metade do 13º salário dos aposentados e pensionistas.
O resultado das contas do setor público só não foi pior em setembro porque os estados e municípios contribuíram com um superávit de R$ 1,72 bilhão no mês passado, enquanto que as empresas estatais registraram um resultado positivo de R$ 535 milhões no último mês.
Acumulado do ano
No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda segundo informações do BC, foi contabilizado um superávit primário, ou seja, a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, de R$ 37,71 bilhões, o equivalente a 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB).
Isso representa uma queda de 64,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve um resultado positivo de R$ 106,42 bilhões, ou 3,68% do PIB. Em doze meses até setembro deste ano, ainda segundo o Banco Central, o superávit primário totalizou R$ 34,66 bilhões, ou 1,17% do PIB.
A queda do superávit primário neste ano está relacionada, principalmente, com a crise financeira internacional, que gerou recuo na arrecadação de tributos. Ao mesmo tempo, segundo mostram números do Tesouro Nacional, os gastos do governo continuaram subindo em 2009 - assim como o registrado nos últimos anos. De janeiro a setembro, os gastos já avançaram quase R$ 60 bilhões, enquanto as receitas líquidas do governo recuaram R$ 6,72 bilhões.
Meta de superávit de 2009
Em ambos os períodos de comparação, ou seja, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, ou em doze meses até setembro de 2009, o setor público está abaixo da meta de superávit primário, já revisada, para todo este ano - que é de 2,5% do PIB.
A meta, entretanto, só vale para o ano inteiro. Mas a trajetória das contas públicas mostra que o governo terá de gastar menos, ou arrecadar mais, de outubro a dezembro deste ano, para cumprir a meta.
Ou então, se utilizar da prerrogativa de abater parte dos gastos do PPI (projeto-piloto de investimentos), que são os gastos em infraestrutura (portos, aeroportos e estradas, entre outros) no resultado primário - possibilidade que já existe há vários anos, mas nunca foi utilizada pelo governo.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, informou nesta quinta-feira (29) que, em 2009, por conta da crise, o governo poderá usar esse artifício pela primeira vez na história.
Impacto na dívida pública
O reflexo imediato da redução da economia feita para pagar juros é o aumento da dívida pública - indicador que é olhado com atenção por investidores internacionais, pois indica a capacidade de pagamento do país. De agosto para setembro, a dívida subiu de R$ 1,28 trilhão (44% do PIB) para R$ 1,32 trilhão (44,9% do PIB).No acumulado de janeiro a setembro deste ano, a dívida avançou 6,1 pontos percentuais, uma vez que estava em 38,8% do PIB no final de 2008. Também contribuiu para o crescimento da dívida neste ano, e para a redução do superávit primário, a exclusão da Petrobras das contas públicas. Somente este fator elevou a dívida em três pontos percentuais.
Déficit nominal
Após contabilizar todas as despesas com juros, que somaram R$ 124,9 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, contra R$ 126,5 bilhões em igual período do ano passado, o déficit das contas públicas (pelo conceito conhecido como "nominal") somou R$ 87,26 bilhões até setembro, ou 3,9% do PIB.
Em igual período do ano passado, o déficit nominal das contas do setor público foi bem menor: de R$ 17,07 bilhões, ou 0,80% do PIB. Segundo a instituição, isso representa um aumento de 411% no déficit das contas públicas, após a contabilização dos juros, nos nove primeiros meses deste ano.
Fonte: Jormais e Internet
No mês passado, segundo o BC, houve déficit primário de R$ 5,7 bilhões.De janeiro a setembro, superávit cai 64,5% e continua abaixo da meta.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília.
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Fitch alerta para piora nas contas públicas brasileiras
Em termos de contas públicas, 'pior já passou', diz ministro
Dívida líquida sobe 3 pontos com exclusão da Petrobras do primário
O setor público consolidado, formado pelo governo, pelos estados, municípios e empresas estatais, registrou um déficit primário de R$ 5,76 bilhões em setembro deste ano, o pior resultado para o mês em oito anos, ou seja, desde 2001. Os números foram divulgados pela autoridade monetária nesta sexta-feira (30).
(Correção: A primeira versão desta reportagem informou que o resultado de setembro seria o pior para o mês desde 1991, quando começa a série histórica do BC. Entretanto, posteriormente, o chefe do Departamento Econômico da instituição, Altamir Lopes, informou que houve uma "mudança metodológica" em 2001, com a exclusão da Petrobras, e que, portanto, a comparação deveria ser feita desta data em diante).
O resultado do mês de setembro foi influenciado pelo forte déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que registrou um rombo de R$ 9,17 bilhões no mês passado. O fraco resultado se deve ao pagamento de metade do 13º salário dos aposentados e pensionistas.
O resultado das contas do setor público só não foi pior em setembro porque os estados e municípios contribuíram com um superávit de R$ 1,72 bilhão no mês passado, enquanto que as empresas estatais registraram um resultado positivo de R$ 535 milhões no último mês.
Acumulado do ano
No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda segundo informações do BC, foi contabilizado um superávit primário, ou seja, a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, de R$ 37,71 bilhões, o equivalente a 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB).
Isso representa uma queda de 64,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve um resultado positivo de R$ 106,42 bilhões, ou 3,68% do PIB. Em doze meses até setembro deste ano, ainda segundo o Banco Central, o superávit primário totalizou R$ 34,66 bilhões, ou 1,17% do PIB.
A queda do superávit primário neste ano está relacionada, principalmente, com a crise financeira internacional, que gerou recuo na arrecadação de tributos. Ao mesmo tempo, segundo mostram números do Tesouro Nacional, os gastos do governo continuaram subindo em 2009 - assim como o registrado nos últimos anos. De janeiro a setembro, os gastos já avançaram quase R$ 60 bilhões, enquanto as receitas líquidas do governo recuaram R$ 6,72 bilhões.
Meta de superávit de 2009
Em ambos os períodos de comparação, ou seja, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, ou em doze meses até setembro de 2009, o setor público está abaixo da meta de superávit primário, já revisada, para todo este ano - que é de 2,5% do PIB.
A meta, entretanto, só vale para o ano inteiro. Mas a trajetória das contas públicas mostra que o governo terá de gastar menos, ou arrecadar mais, de outubro a dezembro deste ano, para cumprir a meta.
Ou então, se utilizar da prerrogativa de abater parte dos gastos do PPI (projeto-piloto de investimentos), que são os gastos em infraestrutura (portos, aeroportos e estradas, entre outros) no resultado primário - possibilidade que já existe há vários anos, mas nunca foi utilizada pelo governo.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, informou nesta quinta-feira (29) que, em 2009, por conta da crise, o governo poderá usar esse artifício pela primeira vez na história.
Impacto na dívida pública
O reflexo imediato da redução da economia feita para pagar juros é o aumento da dívida pública - indicador que é olhado com atenção por investidores internacionais, pois indica a capacidade de pagamento do país. De agosto para setembro, a dívida subiu de R$ 1,28 trilhão (44% do PIB) para R$ 1,32 trilhão (44,9% do PIB).No acumulado de janeiro a setembro deste ano, a dívida avançou 6,1 pontos percentuais, uma vez que estava em 38,8% do PIB no final de 2008. Também contribuiu para o crescimento da dívida neste ano, e para a redução do superávit primário, a exclusão da Petrobras das contas públicas. Somente este fator elevou a dívida em três pontos percentuais.
Déficit nominal
Após contabilizar todas as despesas com juros, que somaram R$ 124,9 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, contra R$ 126,5 bilhões em igual período do ano passado, o déficit das contas públicas (pelo conceito conhecido como "nominal") somou R$ 87,26 bilhões até setembro, ou 3,9% do PIB.
Em igual período do ano passado, o déficit nominal das contas do setor público foi bem menor: de R$ 17,07 bilhões, ou 0,80% do PIB. Segundo a instituição, isso representa um aumento de 411% no déficit das contas públicas, após a contabilização dos juros, nos nove primeiros meses deste ano.
Fonte: Jormais e Internet
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Na calada da noite o Governo Sergio Cabral nos impõe mais um imposto!
Vocês sabem o que significa REC HÍDRICO? Não! Pois é. Se vocês observarem na conta da CEDAE que recebemos este mês vem mais este imposto com valores variados de acordo com o seu consumo ( R$ 0,75; R$ 0,95 ...) Quem autorizou essa cobrança. O Governo do Estado. Nós fomos ao menos avisados? Claro que não! Por que seríamos? Num Governo tão democrático...
Segundo o próprio funcionário da CEDAE me informou que é um novo imposto chamado de Recursos Hídricos acordado entre os Srs Wagner Vitte (CEDAE) e o Sr. Sergio Cabral (Governador) . E nós é que pagamos mais uma vez o pato.
Amigos, imagem cada Cidadão carioca pagando esse "pequeno valor" quase invísivel. Basta multiplicar pela população carioca que você levará uma susto. Qual será o montante e qual será o seu uso?
Até quando vamos ser surpreendidos por essas atitudes do Governador?
Vamos continuar passivos ou vamos tomar uma atitude em 2010?
Professora, Pedagoga e Contabilista Mariza Nobre
terça-feira, 20 de outubro de 2009
"Não posso acabar com os desmandos de 500 anos do Brasil em apenas 8 anos"
O Presidente Lula foi eleito não para resulver problemas de 500 anos, mas problemas atuais. São 8 anos de Governos e quais são as olíticas públicas para resolver o problema da natalidade nas camadas mais pobres? A Educação vai de mal a pior. No seu Governo nunca se viu tanto dinheiro ao vivo ( dentro de cuecas; em malas; dentro de casa; etc) e ninguém mais fala nada. Onde foram parar?
Hoje o Governo fala com orgulho que emprestou dinheiro ao FMI, mas e a dívida interna que já passou dos três trilhões...
Queremos políticas públicas reais. Está mais que na hora de salvarmos nossas crianças e nossos jovens. A população brasileira está envelhendo. Como será o futuro do nosso país, se crianças e jovens não estão esqucidos pelos Governos?
Peço a Deus que ele ilumine aqueles que detêem o poder, pois ele é passageiro, mas as conseqûências são devastadoras.
Espero que a nossa população, mesmo sendo manipulada pela mídia, consiga eleger melhor seus representantes.
Prof. e Contabilista Mariza Nobre
Hoje o Governo fala com orgulho que emprestou dinheiro ao FMI, mas e a dívida interna que já passou dos três trilhões...
Queremos políticas públicas reais. Está mais que na hora de salvarmos nossas crianças e nossos jovens. A população brasileira está envelhendo. Como será o futuro do nosso país, se crianças e jovens não estão esqucidos pelos Governos?
Peço a Deus que ele ilumine aqueles que detêem o poder, pois ele é passageiro, mas as conseqûências são devastadoras.
Espero que a nossa população, mesmo sendo manipulada pela mídia, consiga eleger melhor seus representantes.
Prof. e Contabilista Mariza Nobre
sábado, 17 de outubro de 2009
A nossa Cidade merece o que aconteceu hoje?
Como está a segurança pública? Infelizmente mais inocentes morrem nessa guerra civil que assola nossa Cidade Maravilhosa. Até quando teremos que acordar com essas notícias sangrentas?
Por que será que a segurança pública brasileira e estadual não conseguem impedir a entrada de armas em nossa Cidade, se há um serviço de inteligência, que segundo as autoridades, funciona muito bem?
Eu não sei como resolver, pois sou uma cidadã carioca como tantas que está muito assustada com tudo isso que está acontecendo.
Há poucos dias a Cidade vibrava com o resultado Olímpico e hoje chora seus mortos. É preciso que as autoridades busquem, urgentemente, uma solução para que fatos como o de hoje não venham novamente acontecer.
Hoje não consigo mais fazer uma visita ou mesmo um passeio à noite sem ficar literalmente apavorada andando pelas ruas.
Só a proteção divina pode nos proteger! Que Deus nos abençoe e nos proteja em todos os momentos. Amém.
Por que será que a segurança pública brasileira e estadual não conseguem impedir a entrada de armas em nossa Cidade, se há um serviço de inteligência, que segundo as autoridades, funciona muito bem?
Eu não sei como resolver, pois sou uma cidadã carioca como tantas que está muito assustada com tudo isso que está acontecendo.
Há poucos dias a Cidade vibrava com o resultado Olímpico e hoje chora seus mortos. É preciso que as autoridades busquem, urgentemente, uma solução para que fatos como o de hoje não venham novamente acontecer.
Hoje não consigo mais fazer uma visita ou mesmo um passeio à noite sem ficar literalmente apavorada andando pelas ruas.
Só a proteção divina pode nos proteger! Que Deus nos abençoe e nos proteja em todos os momentos. Amém.
Que país é esse?
O presidente recebe 12 mil reais de salário, enquanto deputados federais e senadores faturam 16,5 mil reais mensais para servir a pátria. Os políticos também contam com auxílio para alimentação, viagens e outras despesas pessoais, além de um orçamento para pagamento de assessores e manutenção de gabinete. A remuneração dos quase 600 parlamentares do Congresso Nacional vem de uma verba federal obtida a partir do pagamento de impostos, ou seja, do seu próprio bolso, caro (e)leitor. Para conferir se o seu dindin está sendo bem gasto, a ME cruzou dados sobre salários de governantes e legisladores brasileiros nas esferas municipal, estadual e federal e também comparou alguns valores caseiros com remunerações e despesas políticas de outros países. $:-)PRECINHO POPULARLula ganha bem menos que alguns colegas estrangeiros, mas nossos deputados custam mais para o povoEUAcusto mensal de até R$ 316 milBrasilcusto mensal de até R$ 117 milAlemanhacusto mensal de até R$ 83 milFrançacusto mensal de até R$ 61 milReino Unidocusto mensal de até R$ 58 milChilecusto mensal de até R$ 45 milHOLERITE FEDERALEsta lista vale para deputados federais. Senadores têm mais verbas e custam até R$ 30 mil a maisSALÁRIO R$ 16,5 mil (incluindo 13º, 14º e 15º salários)VERBA INDENIZATÓRIA até R$ 15 mil (alimentação, segurança, combustível etc.)AUXÍLIO-MORADIA R$ 3 milCOTA POSTAL R$ 4 milVALE-TRANSPORTE AÉREO de R$ 4,7 mil a R$ 18,7 milVERBA DE GABINETE R$ 60 mil (pagamento de até 18 assessores)TOTAL até R$ 117 mil/mêsORDENADO PRESIDENCIALO primeiro-ministro Lee Hsien Loong, de Cingapura, é o líder mundial com o contracheque mensal mais generoso Pelos valores da campanha eleitoral, Lula gastou R$ 1,96 por voto, em 2007. Obama gastou R$ 80, em 2009 Cingapura R$ 403 mil EUA R$ 77 milFrança R$ 58 milChile R$ 21,5 milBrasil R$ 12 milGOVERNADORES ESTADUAIS (dados de 2007)O governador mais caro é o de Alagoas, bancado pela renda de 40,5 ha
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